quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Como usar e-mail com elegância

O e-mail já faz parte da vida da maioria das pessoas, que utilizam a ferramenta como o principal meio de comunicação profissional e também pessoal. Mas você realmente sabe usá-lo de forma adequada? A etiqueta virtual recomenda algumas regras. Veja as dicas dos especialistas.
“Um simples deslize em uma mensagem pode colocar por água abaixo uma importante negociação ou, até mesmo, provocar desentendimentos entre amigos”, explica uma das diretoras do CLIV Solution Group e especialista em gestão de talentos, Angela Sardelli.
De acordo com Angela, por mais que já faça parte da nossa rotina, a comunicação virtual deve seguir regras da chamada “etiqueta virtual”. Uma das normas é evitar mensagens longas e grandes blocos de textos comprimidos, o que dificulta a leitura do destinatário.
O ideal é dividir o texto em pequenos parágrafos, utilizando espaços entre eles e separando os assuntos. Apesar da correria do dia-a-dia e da aparente informalidade do e-mail, é essencial ficar atento à linguagem e à gramática, para evitar erros de português e garantir a credibilidade ao emissor.
Cuidados na grafia também são importantes. “Os profissionais devem evitar ainda, a todo custo, o uso de letras maiúsculas, o recurso soa como autoritarismo e falta de educação”, orienta Celina Beatriz Gazeti, também diretora do CLIV Solution Group.
Cuidado com as cópias
As profissionais indicam que os campos de cópias abertas (Cc) devem ser utilizados com prudência e ética, somente sendo copiados aqueles realmente envolvidos no assunto. “Caso contrário, é passada a imagem de que a pessoa quer se promover com superiores ou denegrir a imagem de colegas”, destaca Celina.
A hierarquia da empresa precisa ser respeitada também na comunicação virtual: coloca-se o nome do chefe primeiro na cópia e, em seguida, dos demais, em ordem alfabética.
No campo “assunto”, a dica é ser sintético e usar a palavra “Urgente” somente quando for realmente necessário. Antes de encaminhar piadas, historinhas e correntes, o profissional deve pensar dez vezes, porque, além de incomodar quem as recebe, elas lotam as caixas de e-mails.
Para Angela, outro erro comum é os profissionais se esquecerem de criar uma nova mensagem quando o assunto não for mais compatível com o tema. E não custa reforçar que as mensagens virtuais podem ser utilizadas como documentos e provas. Portanto, cuidado.
“É preciso ser cauteloso. E-mail é passível de fraudes e alterações antes, durante ou depois de seu envio e recebimento, sendo vulnerável enquanto prova ou documento. De qualquer modo, já existem certificações que garantem sua autenticidade”, explica Celina.

sábado, 12 de janeiro de 2008

CD Rom - Quadrinhos Turma da Mônica

Que tal criar as suas próprias histórias em quadrinhos com a Turma da Mônica? São mais de 500 desenhos com personagens, cenários, balões, objetos e muito mais.
Além de fazer o seu próprio roteiro na tela, você ainda pode imprimir e montar a sua revistinha. Dessa forma, fazer historinha com os personagens adorados do Mauricio de Souza ficou fácil e divertido. O que você está esperando? Entre pra valer no mundo dos quadrinhos da Turma da Mônica. Acesse: http://www.monica.com.br/software/quadrinh.htm

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Guarde seus dados que estão na rede

Por Bruno Sayeg Garattoni
São Paulo, 09 (AE) - Nos primórdios da internet, a maioria dos arquivos (textos, fotos, e-mails, etc.) e programas ficava fora da rede - ou seja, guardadinha no disco rígido do PC. Mas, em 2008, a coisa mudou completamente. Veja o caso do e-mail, por exemplo. Hoje em dia, a maioria das pessoas utiliza um serviço de correio eletrônico online (webmail), como o Gmail e o Yahoo!.
As pessoas estão deixando tudo online - além dos e-mails, também fotos, agenda e até documentos de Word e Excel. E há bons motivos para isso: os serviços online são superpráticos, pois podem ser acessados de qualquer PC, e bem confiáveis - se o seu computador queimar ou pegar vírus, você não perde os seus dados (pois eles estão a salvo na internet).
Mas existem algumas situações em que vale a pena ir na direção contrária, e ter uma cópia dos dados armazenada no seu próprio computador. Em primeiro lugar, a segurança. O que acontece se a Microsoft, o Yahoo! ou o Google perderem seus e-mails, ou suas fotos? E se o webmail sair do ar bem na hora em que você precisa consultar uma mensagem? Isso sem falar na conexão à internet. Quem tem banda larga em casa sabe que, não raramente, ela sai do ar - aí, se todos os seus dados estão online, você fica na mão.
E o que dizer dos notebooks, então? Você é um executivo, e viaja pra todo lado com seu laptop? Um vendedor, que fica o dia todo no trânsito com a máquina? Um estudante, que leva o notebook de casa para a faculdade? Nessas situações, geralmente não há conexão à web. Ou seja: também vale a pena ter cópias offline dos seus dados.
A coisa também é uma questão de liberdade. Se você quiser trocar o Hotmail pelo Gmail (ou o Fotolog pelo Flickr), por exemplo, a migração fica muito mais fácil se você tiver cópias dos seus arquivos no disco rígido do computador. Convencido? Mãos à obra e vamos lá!
BAIXE OS SEUS E-MAILS
Se você quer trocar de serviço de e-mail, basta ativar a opção de redirecionamento - veja como na página ao lado. Todas as mensagens que forem chegando serão encaminhadas para o seu novo endereço. Mas e as mensagens antigas, que já foram recebidas? Você vai deixá-las para trás, esquecidas na sua antiga caixa postal?
Não faça isso - após certo tempo de inatividade, a maioria dos serviços de e-mail deleta a sua conta (e com ela, todo o arquivo de mensagens).Nesse caso, a melhor solução é baixar tudo para o PC. Primeiro, é preciso ativar a opção POP do serviço de e-mail. Depois, você deverá configurar o seu programa de e-mail para que ele baixe as mensagens.
Qualquer programa serve - pode ser o Outlook, Outlook Express, Thunderbird ou Windows Live Mail. A exceção fica por contado serviço Hotmail, que requer o Windows Live Mail. Seja qual for o software utilizado, a configuração é mais ou menos a mesma. Você deverá criar uma conta (no Outlook Express, por exemplo, é só clicar em Ferramentas/Contas e Adicionar). Aí, quando solicitado, digite os endereços do "servidor POP" e do "servidor SMTP" - veja na página ao lado as instruções para os principais serviços de e-mail.
LEVE A ENCICLOPÉDIA ONLINE WIKIPEDIA DENTRO DO BOLSO
Já pensou ter consigo, sempre, a maior enciclopédia da internet - e tirar qualquer dúvida, a qualquer hora, mesmo estando longe do computador e sem conexão à rede? É essa a proposta da Encyclopodia (encyclopodia.sourceforge.net/en/index.html), uma versão da Wikipédia especialmente adaptada para consulta, e leitura, na telinha do iPod. Com o iPod conectado ao computador, você baixa um programa especial que faz a instalação.
A Wikipedia portátil, que está em inglês, toma aproximadamente 1,7 gigabyte de espaço na memória do iPod. Como o aparelho não possui teclado, não é lá muito fácil digitar as pesquisas (é preciso selecionar cada letra, de cada palavra-chave, girando a "rodinha" do iPod). Mas a coisa funciona.
Quer dizer: mais ou menos. As últimas versões do iPod - Nano, Video, Classic e Touch - trazem uma proteção, colocada pela Apple, que impede a instalação de softwares de terceiros (a Wikipedia inclui uma versão do sistema operacional Linux, que é usado para navegar pelos verbetes). Segundo os criadores da Encyclopodia, não há previsão de lançamento de uma versão compatível com os iPods mais modernos.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Dez perguntas para comprar sua câmera

As câmeras digitais se mantêm firmes e fortes entre os eletrônicos mais desejados. O problema, para a maioria das pessoas, é decidir qual modelo comprar ou pedir de presente. Se este é o seu caso, tente responder as perguntas abaixo e saiba, desde já, que não existe uma resposta padrão para “qual câmera comprar” – tudo depende do perfil e expectativas de cada pessoa.
1 – Quantos megapixels? Tanto faz. Sério. Acima de cinco eles não fazem mais diferença
alguma para a maioria dos usuários de câmeras compactas. Aliás, em alguns casos, mais megapixels podem até piorar a qualidade da imagem.
2 – Compacta ou reflex? Apesar do preço ter caído muito, as câmeras reflex (aquelas grandonas, com lentes intercambiáveis) não são para qualquer um. Exigem a compra de lentes caras e são um verdadeiro trambolho. Na dúvida, compre uma compacta.
3 – Quão compacta? segmentos que vão das ultracompactas, fininhas que cabem no bolso da camisa, até as “SLR-like”, de corpo avantajado e lente protuberante, com pinta de reflex. Você prefere portabilidade ou mais recursos e zoom?
4 – Quanto zoom? Por falar nele, esta é uma das decisões mais difíceis. Zoom (ótico, sempre) de mais de 4X implica em lentes maiores que comprometem a portabilidade da câmera. Logo, melhor ficar entre 3 e 4X ou pular direto para 8X ou mais.
5 – Só o número de “X” importa? Não mesmo. Cada vez mais é importante olhar outras características da lente. Quanto menor o número da abertura máxima, melhor e, para muita gente, um zoom grande angular, partindo de 28mm, é fundamental.
6 – Preciso de estabilizador? Quase todas as câmeras novas têm algum tipo de estabilização. Ela é fundamental em zooms mais poderosos e pode ajudar até nas câmeras de menor alcance, mas deve ser sempre ótica/mecânica, e nunca digital.
7 – Metal ou plástico? No território das ultracompactas, as metálicas são menores e mais estilosas, mas custam mais caro. Nos modelos maiores, corpo metálico é sinônimo de resistência para agüentar a rotina dos profissionais. E, novamente, preço maior.
8 – E os acessórios? Pilhas recarregáveis ou bateria extra são fundamentais, assim como um cartão de memória de 1 GB ou mais, cada vez mais baratos. Como os do padrão SD são os mais usados, o ideal é comprar uma câmera que aceite este tipo.
9 – Filma eu? Quase toda câmera fotográfica digital moderna também serve para filmar, mas algumas produzem vídeos bem melhores que outras. Se você quer o recurso, procure modelos com tempo de gravação ilimitado e qualidade de DVD ou superior.
10 – Qual a marca? Nossa resposta é sempre a mesma. Pense nas empresas que você associaria a fotografia dez anos atrás e fique com elas. Como é a qualidade ótica que faz diferença, melhor comprar câmera de fabricante de câmera.