Espaço informativo de discussão e construção coletiva sobre Tecnologias na Educação.
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Cursos em Mídias Digitais para Professores (modalidade EAD)
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Crescimento da Educação à Distância
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Desconectados (reportagem da revista VEJA)
brasileiras fez o ensino piorar. Segundo a pesquisa, estudantes que usam computadores nas escolas estão seis meses atrasados nas matérias curriculares em relação aos alunos sem acesso ao equipamento. Para chegarem a tais conclusões, os especialistas reuniram as notas dos estudantes nas três últimas edições do Saeb, prova aplicada pelo MEC para aferir a qualidade do ensino básico. Por meio de recursos estatísticos, eles conseguiram medir o grau de influência do computador sobre o desempenho dos alunos com acesso ao aparelho – 38% das escolas públicas já têm PCs instalados.quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Professores, excluídos digitais
Em pleno século 21, com os computadores invadindo as empresas, as indústrias, órgãos públicos e até os lares, os/as professores/as, que
são responsáveis pela informação e formação do indivíduo, estão longe do contato com essa tecnologia. Pelo menos é o que diz a pesquisa da Unesco "O Perfil dos Professores Brasileiros: o que fazem, o que pensam e o que almejam", realizada recentemente e divulgada amplamente pela imprensa nacional e estadual.
Entre todos os docentes brasileiros, 58,4% jamais navegaram pela Internet e 59,6% nunca usaram e-mail, sendo que entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos, 77% não têm computador em casa. Não é para menos, já que os salários não permitem essa aquisição. mesma pesquisa constatou que um/a em cada três professores/as brasileiros/as é pobre.
Na Região Sul, apenas 27,8% dos/as professores/as das quatro redes de ensino federal: estadual, municipal e privada - recebem acima dez salários mínimos (R$ 2.400,00). E quem puxa esse índice para baixo é a rede estadual de Santa Catarina, que paga o pior salário da região: R$ 359,46 contra R$ 455,28 no Rio Grande do Sul e R$ 721,00 no Paraná. Além disso, a maioria dos municípios catarinenses paga melhores salários que o Estado, como é o caso de Jaraguá do Sul, que paga um piso de R$ 1.139,00; Chapecó, R$ 828,50; Blumenau, R$ 726,83; Joinville, R$ 711,16; entre outros.
Apesar de se declararem
pobres, a maior parte dos/as docentes brasileiros/as não acredita no ensino público e preferem colocar seus filhos em escolas particulares. E, quando se fala, em educador/a, é normal pensar naquela pessoa culta, que costuma ler bastante, ir ao cinema, ao teatro, ao museu, conhecer lugares diferentes, outras línguas, etc.
Mas essa não é a realidade no Brasil, segundo a pesquisa da UNESCO. Só para se ter uma idéia, 29% dos/as professores/as brasileiros/as nunca foram ao cinema; 17,4% nunca assistiram a uma peça teatro; e 14,8% jamais visitaram algum museu.
Além disso, apenas 23,5% lêem jornal uma ou duas vezes por semana, 9,5% a cada 15 dias e 3,7% nunca lêem. Essa realidade causa um impacto muito grande sobre a qualidade da educação.
A principal fonte de informação dos/as docentes brasileiros/as é a TV, que é assistida diariamente por 74,3% dos/as educadores/as. O rádio vem em segundo lugar, com 52%. Essa situação, só fortalece o que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (SINTE/SC) vem reivindicando ao longo de sua história de lutas: a valorização do/a professor/a, com salários mais dignos, formação adequada, melhores condições de trabalho e um plano de carreira, cargos e salários que contemple as necessidades da categoria.
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
10 coisas para melhorar a segurança das crianças na Internet
m aceitar.Se você não sabe por onde começar, a seguir oferecemos algumas idéias que você pode comentar com eles para ensiná-los a utilizar a Internet de forma segura.
Estimule seus filhos a compartilhar as experiências da Internet deles COM VOCÊ. Desfrute da Internet com seus filhos. Conhecer a Internet é a melhor forma de ajudar seu filho a evitar suas perigosas armadilhas. Seu filho respeitará conselhos dados com conhecimento de causa, mas os rejeitará se ele perceber que você não conhece o assunto.
Ensine seus filhos a confiar em seus instintos. Se algo on-line os deixa nervosos, eles devem dizer isso a você.
Se seus filhos visitam salas de bate-papo, utilizam programas de mensagem instantânea, jogos on-line ou outras atividades na Internet que solicitam login e senhas para identificação, ajude-os a escolhê-lo e certifique-se de que ele não revele nenhuma informação pessoal.
Insista para que seus filhos nunca divulguem seu endereço, número de telefone, escola onde estudam ou qualquer outra informação pessoal.
Ensine seus filhos a diferença do que é bom e do que é ruim na Internet e compare com situações do mundo real.
Mostre aos seus filhos como respeitar os demais, on-line. Certifique-se de que eles saibam que as regras de bom comportamento não mudam somente porque estão em uma máquina.
Insista para que eles respeitem a propriedade dos outros que estão on-line. Explique que realizar cópias ilegais do trabalho de outras pessoas (música,
vídeos, jogos e outros programas) é roubo.
Diga aos seus filhos que eles nunca devem marcar um encontro pessoal com amigos virtuais. Explique que os amigos on-line podem não ser quem dizem que são.
Ensine a eles que nem tudo o que lêem e vêem on-line é verdade. Estimule-os a perguntarem se não estão seguros.
Controle a atividade on-line dos seus filhos com software de Internet avançado. A proteção infantil pode filtrar conteúdo prejudicial, supervisionar os sites que seu filho visita e averiguar o que ele faz neles.
