segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

NTE inicia curso básico de Linux

O NTE 04 iniciou neste dia 10/12 o curso de Linux Básico para Gestores, Professores e Multiplicadores do Estado em Santo Antonio de Jesus. Foram oferecidas 20 vagas, com carga horária de 40 horas em regime intensivo. A previsão de término é dia 18 de dezembro do corrente ano.
O curso objetiva atender especialmente aos multiplicadores para que eles possam ser divulgadores nas escolas públicas da jurisdisção do NTE 04 (Direcs 04,05 e 29)

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Segurança na Internet: Fique atento!

Perda de dinheiro: brasileiros estão preocupados com roubo de identidade na web Os brasileiros estão bastante apreensivos com o acesso ilegal e o uso inadequado de informações pessoais na internet, que resultam em perda de dinheiro. De acordo com pesquisa encomendada pela multinacional de tecnologia Unisys, 79% deles estão extremamente ou muito preocupados. O levantamento, realizado com 1,5 mil brasileiros de 18 a 60 anos pela Independent Communications, mostra que apenas 6% das pessoas entrevistadas estão "nada preocupadas" com as ameaças virtuais, as quais trazem prejuízos financeiros. Perda de dinheiro Para o especialista em segurança digital, Sérgio Leandro, o roubo de identidade pela web é uma fraude que tem crescido no Brasil, pois, a cada dia, aumenta o número de pessoas com acesso à internet e, consequentemente, o número de transações bancárias on-line e compras virtuais. Ainda de acordo com ele, os fraudadores usam táticas que atraem os internautas para aplicar os golpes, como mensagens do tipo "Tire seu nome do cadastro de inadimplentes", "Veja as fotos da festa de sexta-feira". "Ao clicar no e-mail, um software é baixado no computador. Sem que o usuário perceba, são coletados números de contas bancárias e de cartões de crédito e respectivas senhas. A vítima só vai descobrir o golpe quando aparecer um rombo em sua conta corrente". Fraude e segurança O principal golpe de roubo de identidade é o phishing, que envia mensagens atrativas para os internautas com a finalidade de instalar o programa malicioso. Diariamente, quase 8 milhões de e-mails com a modalidade de fraude são enviados para usuários de todo o mundo, em especial no Brasil e nos Estados Unidos. Mas, para fugir destes golpes, Leandro dá as seguintes dicas aos internautas: Nunca faça downloads de software desconhecido a partir de e-mails que não reconhece; Procure sempre digitar o endereço URL da página web que pretende acessar. A fraude por phishing utiliza links que, de forma camuflada, encaminham o usuário para falsos sites dos bancos. É sempre mais seguro digitar o endereço do banco diretamente no browser, para garantir que está no site legítimo; Sempre que receber um e-mail suspeito, não abra arquivos anexos nem clique nos links; Cheque se o cadeado do site realmente refere-se à identidade apresentada; Dados bancários ou de cartões de crédito só devem ser enviados se o comprador iniciou uma negociação. Empresas sérias nunca solicitam dados de confirmação e muito menos senhas. Estas são pessoais e intransferíveis; Ao comprar pela internet, jamais passe dados pessoais ou financeiros por e-mail. De novo, empresas confiáveis solicitam essas informações no próprio site, informando claramente os aspectos de segurança e condições comerciais.Uso da internet Pesquisa da e-bit mostrou que a participação dos internautas com renda inferior a R$ 1 mil subiu 6%, em 2001, para 8%, em 2006. Além disso, deverá aumentar 40% nos próximos cinco anos. O uso da internet, tanto para fins corporativos como pessoais, poderá ultrapassar a capacidade de infra-estrutura em 2010 em todo o mundo, e principalmente na América do Norte, onde a demanda é maior. A pesquisa, da empresa Nemertes Research, indicou também que o investimento para evitar que isso aconteça deve ser de US$ 42 bilhões a US$ 55 bilhões, somente nos Estados Unidos. No mundo todo, estima-se que devam ser investidos US$ 137 bilhões.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Sua caixa postal mais organizada

Bárbara Oliveira Os webmails ganharam maturidade, enriqueceram seus recursos, ampliaram suas capacidades e ficaram mais rápidos, mesmo num ambiente online, já que utilizam as vantagens da Web 2.0, desenvolvidos em linguagem AJAX (Asyncronous JavaScript and XML). E melhor, eles estão muito parecidos com o Outlook Express. Quem ganha com isso é o usuário que já pode se valer desses programas online para tirar o melhor proveito de sua caixa postal, filtrando spams, bloqueando remetentes indesejáveis, arrastando e soltando mensagens em pastas diversas, usando o teclado para atalhos, agendando compromissos, etc. Essas tarefas são possíveis mesmo em outro PC, fora de casa ou do escritório. O novo Yahoo! Mail, tem esse jeitão do Outlook. O usuário nem nota quase a diferença, a não ser pelo fato de que cada ação exige um "carregamento" da página (afinal, este é um programa da Web), mas isso é rápido. Estão ali todas as abas e funções necessárias a um bom gerenciamento de e-mails: caixas para mover as mensagens, caixa de spam, ações para sinalizar, classificar conteúdos (por data, assunto, tamanho, por anexo, remetente) e adicionar contatos, pastas para assuntos pessoais e profissionais, etc. Dito assim, parece simples. Na verdade, a criação de regrinhas para a organização da caixa postal, principalmente se ela é usada como ferramenta de trabalho, não é tão complicado como parece, mas exige um pouco de paciência do usuário até ele adotar uma rotina diária. Depois, fica tudo mais fácil para se manter o correio eletrônico bem organizado, mesmo que o usuário receba dezenas de mensagens diariamente. A melhor dica é a criação de pastas. Algumas pessoas separam essas pastas por remetente, outros por assuntos ou, simplesmente, "para ler". Neste último caso, todas as mensagens importantes e que devem ser lidar ficam ali, e se o usuário não tiver tempo de ler naquele momento que recebe, fará isso mais tarde. Os e-mails também podem ser separados por remetente: "família", "amigos", "colegas", "clientes", "fornecedores", e assim por diante. Se for por assunto, pode-se separar em caixas "para responder", "assuntos pendentes", "receitas", e tudo o que a necessidade do usuário determinar. Assim, cada correspondência que chega ela é arrastada para sua caixinha. Importante: mantenha somente o essencial, senão não valerá a pena esse tipo de separação. Os webmails, assim como o Yahoo! já permitem o recurso de arrastar e soltar. Com ele, a caixa de entrada fica mais limpa e provoca menos estresse. Livrar-se dos spams e dos remetentes 'malas', que só mandam abobrinhas, é outro problema para quem lida com excesso de mensagens. Se a pessoa já sabe reconhecer esses chatos, é fácil criar regras para não perder tempo com eles. O uso de filtro para esse tipo de e-mail indesejado é bastante comum também nos webmails. A classificação é baseada em algum campo da mensagem (por remetente; por assunto, que aparece com freqüência no campo). Usando esses campos para filtrar as correspondências, elas vão cair diretamente nas devidas pastas (tipo "coisas inúteis", "amigos da faculdade", "spams". Dá pra configurar uma proteção anti-spam para eles serem apagados na hora ou serem salvos por uma semana na pasta de e-mails indesejados. As imagens também podem ser bloqueadas se elas chegarem de remetentes "suspeitos". Um recurso legal do novo Yahoo! para evitar que os spams caiam na caixa postal do usuário é o AddressGuard. É criado um endereço eletrônico descartável só para ele se relacionar com sites e lojas online que exigem um e-mail de cadastro. Assim, se a pessoa começa a receber muitos spams dessas lojas e sites de serviços, ele cancela o endereço. Listas de discussão também costumam ser uma "roubada", especialmente se o usuário não está mais participando ou perdeu o interesse nelas. Se for este o seu caso, esqueça e retire seu nome do cadastro. O mesmo procedimento é válido para newsletters. Se um e-mail exigir mais tempo para responder, pode ser um contrato, uma declaração, um currículo, o ideal é agendar isso para fazer depois. Os webmails já dispõem de agenda. No Yahoo!, na aba Opções, as configurações da agenda/calendário podem ser salvas para avisar o usuário sobre o compromisso - via e-mail (um alerta também fica ativo abaixo da caixa de diálogo) ou pelo Messenger, na mesma data em que foi agendado - e com lembretes sistemáticos (com minutos, horas ou dias de antecedência). A capacidade dos webmails cresceu (alguns oferecem 5GB), e ficou ilimitado no caso do Yahoo! Mail. Portanto, está mais confortável receber fotos, apresentações, vídeos. Mas isso também requer cuidado porque muitas coisas vêm com vírus ou phishing. A regra é válida para tudo. Só abra links ou imagens de fontes confiáveis. Além do mais, serviços de e-mail não são apropriados para armazenarem esses tipos de arquivos, pois ocupam muito espaço no servidor. O ideal é transferi-los para o computador. *Bárbara Oliveira é repórter de tecnologia e ex-editora de informática do Jornal da Tarde

sábado, 17 de novembro de 2007

A importância da tecnologia na Educação

Assistindo o primeiro Fantástico do ano de 2005 algumas perguntas povoaram minha cabeça quando mostraram o que a tecnologia irá fazer por nós daqui a 15 anos....Geladeira que fala? Carro que estaciona sozinho? As máquinas ficam mais inteligentes, e nós?A utilização dos recursos tecnológicos é um caminho sem volta, às vezes se leva tempo para dominá-los e muitas vezes cometemos vários equívocos. E as escolas??? Como se preparam para os próximos 15 anos? E nós professores??? As escolas têm equipamentos, mas ainda engatinhamos na maneira de utilizá-los. Para a dominação dessa tecnologia é preciso dispor de algum tempo, o problema é que nesse período de tempo, novas tecnologias serão desenvolvidas, embora a aceleração da produção em informática tenha diminuído consideravelmente. Atenção eu escrevi diminuído e não parado!!! Fomos criados com medo da tecnologia, ouvindo de nossos pais coisa como “- Não põe a mão no botão...vai quebrar a TV”, sem dúvida à próxima geração de educadores deverá ter mais facilidade com a informática e quem não conseguir, vai ficar à margem dos próprios alunos, uma vez que eles nasceram na era da tecnologia. Com isso se exige do professor uma preparação e atualização com intuito de fornecer as ferramentas para motivar o aluno e ajudá-lo a produzir seu conhecimento. O contato com essas novidades amplia o horizonte dos educadores e acena com novas possibilidades pedagógicas. A grande revolução que o computador promove é permitir uma educação massificada no sentido de que há muita informação disponível e ao mesmo tempo individualizada. Com o andar dos anos o que vai acontecer é que o ensino não vai mais se reduzir ao livro didático. Os livros estarão melhores e adequados à informática, até mesmo com sugestões de sites e atividades. As aulas expositivas, o papel, as pesquisas de campo, os trabalhos de laboratórios, as consultas na web são recursos complementares, que devem ser utilizados de maneira integrada e inteligente. Exatamente o oposto do que se faz na educação convencional, que desperdiça o mais precioso de todos os recursos... o PROFESSOR fazendo dele mero fornecedor de informações, quando deveria ser um organizador de situações de aprendizagem. O profissional em educação não deve pensar que irá perder seu emprego por conta da informática e sim utilizá-la como um meio para melhorar a qualidade de ensino. O papel do profissional em educação é mostrar ao aluno para que serve o conhecimento. Ele precisa enxergar-se, apenas, como uma parte do processo de aprendizado. O que será daqui a 15 anos??? Eu não sei!! Só sei que, agora, os recursos tecnológicos devem ser utilizados como mais uma ferramenta eficiente na construção de conhecimentos, baseando-se em epistemologias que priorizem a ação do sujeito, como a epistemologia genética de Jean Piaget. Divina Salvador Silva - Pedagoga - Especializada em Orientação, Supervisão e Administração Escolar; Profª/Coord. de Informática Educacional.e-mail: cred@centrorefeducacional.com.br Disponível emhttp://www.centrorefeducacional.pro.br/importecn.htm

domingo, 4 de novembro de 2007

Vídeos do YouTube no PowerPoint

Mostre um vídeo do YouTube em sua apresentação mesmo se você não tiver acesso à internet Mesmo se no local onde você irá fazer uma apresentação PowerPoint não tiver internet, é possível explorar a riqueza do conteúdo dos sites de compartilhamento de vídeo, como o YouTube e o Google Video. Veja como fazer isso. Baixando o vídeo O jeito mais eficiente de baixar um vídeo da internet é por meio do site http://vixy.net. Basta colocar a URL do filme, escolher para qual extensão o arquivo deve ser convertido e clicar em start. Para facilitar a compatibilidade Depois de convertido, faça o download do vídeo em uma pasta específica. Se tiver dificuldades em navegar pelo Windows Explorer, salve no Desktop. Em relação ao tamanho do arquivo, um vídeo de três minutos e meio em .avi fica com 7 MB. Colocando no PowerPoint Para colocar no PowerPoint, vá em Inserir, Objeto. Escolha a opção Criar novo, e no menu opte por Windows Media Player. Clique em Ok. Aparecerá um player do Windows Media Player. Clique com o botão direito sobre ele e, depois, em Propriedades. Aparecerá uma tabela com as características do objeto. Clique em Personalizados e em “...”. Para preencher o campo Nome do arquivo ou URL, tecle Procurar e escolha o arquivo de vídeo que acabou de baixar. Se quiser transportar em CD ou pendrive, deixe somente o nome do vídeo, sem o caminho C:\Meus documentos\ ... Em layout de controles, selecione o modo Full Controle, para que você possa parar o vídeo ou ajustar o volume durante a apresentação. Na caixa Opções de Reprodução, você pode escolher se quer que o vídeo comece automaticamente ou somente quando você apertar o Play no controle. Pronto. O vídeo do YouTube pode ser assistido sem que haja a necessidade de ter uma conexão à internet. Você pode inserir mais de um vídeo em um mesmo slide e obter um efeito interessante, basta repetir o processo. retirado de http://pcworld.uol.com.br/dicas/2007/06/01/idgnoticia.2007-06-01.3740804614/

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Aluno a distância vai melhor no Enade

Em 7 de 13 áreas onde comparação é possível no ensino superior, alunos de curso a distância superam demais estudantes. Levantamento do exame nacional mostra que vantagem nos primeiros anos de curso é ainda maior: 9 entre 13 áreas de ensino.
A educação a distância, no Brasil, ainda é vista com desconfiança por boa parte da sociedade. Os primeiros resultados no Enade (exame do MEC que avalia o ensino superior) dos alunos que ingressaram em cursos superiores com essa modalidade de ensino, no entanto, mostram que, na maioria das áreas, eles estão se saindo melhor do que os estudantes que fazem o mesmo curso, mas da maneira tradicional.
Pela primeira vez desde a criação do Enade (2004), o Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) comparou o desempenho dos alunos dos mesmos cursos nas modalidades a distância e presencial.
Em sete das 13 áreas onde essa comparação é possível, alunos da modalidade a distância se saíram melhores do que os demais.
Quando a análise é feita apenas levando em conta os alunos que ainda estão na fase inicial do curso -o Enade permite separar o desempenho de ingressantes e concluintes-, o quadro é ainda mais favorável ao ensino a distância: em nove das 13 áreas o resultado foi melhor.
Nesses casos, turismo e ciências sociais apresentaram a maior vantagem favorável aos cursos a distância.
Geografia e história foram os cursos em que o ensino presencial apresentou melhor desempenho.
A análise só dos concluintes ainda é limitada porque apenas quatro áreas de nível superior -administração, formação de professores, matemática e pedagogia- já têm concluintes em número suficiente para que seja tirada uma média e comparada com a dos demais.
Entre os concluintes, o melhor desempenho para estudantes a distância foi verificado em administração e matemática, enquanto em pedagogia e formação de professores o resultado foi inverso.
Apesar de bem aceita em outros países, a educação a distância -em que a maior parte do curso não é realizada em sala de aula, com um professor- ainda não deslanchou no Brasil.
Quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, sinalizou o incentivo dessa modalidade -regulamentada dois anos depois pelo governo federal- alguns especialistas esperavam um crescimento acelerado, afinal, o Brasil tinha -e ainda tem- uma imensa população sem nível superior espalhada por um território vasto. Não foi isso, porém, o que aconteceu.
Segundo o último Censo da Educação Superior do MEC, relativo a 2005, havia apenas 115 mil alunos matriculados em cursos de graduação a distância -o total de universitários foi de 4,5 milhões.O censo mostra que os cursos despertam pouco interesse. Em 2005, foram oferecidas 423 mil vagas, mas apenas 234 mil estudantes se inscreveram em processos seletivos e, desses, somente 127 mil efetivamente ingressaram nos cursos.

domingo, 28 de outubro de 2007

O professor do futuro

Numa pesquisa de opiniãoda Universidade de São Paulo sobre o futuro do ensino superior, uma parcela expressiva de alunos -18%- disse acreditar que o professor tem os dias contados. Não conseguiria sobreviver às novas tecnologias, perdendo a guerra contra as máquinas. Essa visão radical, digna de filme de ficção científica, está ancorada na crença de que os novos meios de captação e transmissão de dados vão mudar o jeito como ocorre o aprendizado. O levantamento foi conduzido pela Escola do Futuro, laboratório de tecnologia educacional da USP, com base numa amostragem de 280 alunos de comunicação, administração, economia, psicologia, engenharia, direito, medicina e educação. Nos cenários imaginados, a pesquisa revela, por tabela, medos, frustrações e esperanças da elite universitária brasileira. É generalizada a convicção de que a aprendizagem será contínua ao longo da vida (98%); muitas das aulas serão dadas à distância (62%), o aluno poderá montar seu próprio curso (55%), ferramentas como TV, vídeo e teleconferência serão primordiais (55%). Por consequência, as salas de aula não teriam lugar físico específico (41%). A partir dessas constatações, natural que uma fatia considerável suponha -e, diga-se, com uma boa dose de razão- que, no futuro, o diploma perderá importância. Afinal, o estudante iria aprender mesclando experiências profissionais, ajudado por múltiplos mecanismos espalhados pelos mais diversos locais. "Há uma sensação de que tudo, ou quase tudo, vai ser diferente", afirma Oriana White, professora de marketing e responsável pelo levantamento. O futuro, aliás, já é passado. Já está funcionando, baseada na USP e envolvendo várias universidades dentro e fora do Brasil, a chamada "Cidade do Conhecimento" - uma rede de comunicação on line que une estudantes e profissionais. Independentemente de qualquer cenário que possa parecer ficcional, a imagem do professor tradicional, aquele das aulas expositivas, não é das melhores. Os alunos foram indagados sobre qual a melhor forma de aprender: 31% apontaram as aulas expositivas. Empate com quem prefere "estudar sozinho em casa ou na biblioteca" (30%). Em seguida, deu "trabalhos em grupos/seminários" (20%), e, depois, "pesquisas práticas" (14%). Ou seja, a minoria vê no professor expositivo o melhor caminho para o saber. São nítidas, na pesquisa, a insegurança diante da velocidade da produção do conhecimento e a percepção de defasagem da escola com a realidade. O principal anseio é que diminua ou desapareça a diferença entre a profissão, submetida a velozes mudanças, e a sala de aula. No caso da USP, por exemplo, onde foi realizada a pesquisa, pode-se ver a educação do futuro não apenas dentro, mas, especialmente, fora de seus mais requintados laboratórios. A universidade desenvolve uma fértil experiência de composição de seus programas de extensão para que os alunos atuem na comunidade, o que vai da alfabetização de adultos, apoio a escolas na periferia e assessoria tecnológica a pequenos e microempresários a incubadoras de empresas. O papel da Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais (Cecae) é fazer com que os alunos de diferentes faculdades trabalhem juntos, cada qual utilizando seus conhecimentos, nas mesmas tarefas. Ajudar uma escola da periferia pode envolver desde a Faculdade de Educação, passando pelos arquitetos, médicos, engenheiros, físicos, químicos, biólogos. Investe-se nas instalações, no currículo, na formação dos professores e na saúde dos estudantes e de seus familiares. Um dos mais importantes cursos de administração do país, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, montou um núcleo para aproximar prática e teoria. Esse núcleo tem como missão investigar casos concretos de administração e repassá-los aos alunos e professores. Investigam-se, ao mesmo tempo, novos mecanismos de transmissão de dados. Nessa aproximação entre saber e fazer está o valor das chamadas empresas juniores das faculdades, que projetam os estudantes nos desafios profissionais. E também o valor das faculdades que conseguem atrair para suas fileiras professores bem-sucedidos em suas carreiras, capazes de compartilhar experiências. É um equívoco imaginar que a universidade do futuro será aquela que melhor lidar com as máquinas. Bobagem. A boa escola será aquela que submeter seus alunos à maior quantidade possível de experimentações e pesquisas, nas quais o professor desempenhe o papel de facilitador. Aulas expositivas, de fato, podem perfeitamente estar em um arquivo na internet, acessíveis a qualquer um. O professor, portanto, passa a ser ainda mais importante na seleção das informações essenciais. retirado de http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/gilberto/gd050801.htm

terça-feira, 23 de outubro de 2007

NTE finaliza curso para melhor idade com sucesso total

O curso “clicando com a melhor idade” teve como objetivo a inclusão digital de pessoas do grupo da terceira idade e aconteceu entre os meses de setembro e outubro com sucesso e participação ativa de idosos residentes em Santo Antonio de Jesus. O curso era aguardado com expectativas pelos participantes desde a abertura das inscrições e teve duração de 5 (cinco) semana e carga horária de 40 horas e foi ministrado pela multiplicadora Rita Matos. Estamos com mais um curso desta modalidade previsto para novembro no turno da tarde. As inscrições estão abertas!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Uso da web não chega a 30% dos brasileiros

29 de maio de 2007
Acesso à internet está em menos de 20% dos lares no país e metade dos brasileiros nunca ligou um PC. Uma pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, o Cgi.br, aponta crescimento do uso da internet no país, porém em ritmo lento. A maior parte dos brasileiros (54,5%), por exemplo, nunca operou um computador. O mesmo estudo diz que 67% dos brasileiros nunca acessaram a internet. Segundo o estudo, o uso da web é freqüente só nas casas onde o chefe da família (pessoa de maior renda) ganha ao menos R$ 1,8 mil. Entre todas as classes, o PC está presente em 19,6% das residências brasileiras. Só em 14,49% das casas, existe um PC com acesso à web. A penetração da web nas residências é maior no sul (17%) e sudeste (18,7%) e menor no nordeste (5,5% dos domicílios). Dentro do universo de usuários domésticos, a esmagadora maioria usa um desktop para navegar (98%) e só 3% usam notebooks. Quanto a velocidade de conexão, o método mais comum é o dial-up, que responde por 49% dos acessos domiciliares. Outros 28,6% usam DSL, 6% usam cabo, 4,8% acesso por rádio e 0,7% de satélite. Entre as pessoas que navegam na internet, a maior parte delas o faz em casa (40%). Cerca de 30% usa LAN houses e cybercafés para ver e-mails e ler notícias. Outros 24% tem acesso só no local de trabalho e 15% nas escolas onde estudam. Somente 3,5% dos usuários usam telecentros públicos. O estudo aponta ainda que a maior parte dos brasileiros tem dificuldades para compreender o funcionamento da internet. O primeiro obstáculo é o uso de um PC, algo que metade da população nunca fez. O estudo revela que só 28% dos brasileiros declaram saber usar a internet para fazer pesquisas em um mecanismo de busca e apenas 19,8% dos entrevistados afirmam saber como mandar um e-mail. Dentro do universo dos usuários regulares de internet o principal uso é para fazer pesquisas escolares e de trabalho, conversar em chats, comunicadores instantâneos e enviar e ler e-mails. Neste universo,12% afirmam que usam a web para acessar serviços públicos, como consultar seu CPF, enviar declaração de imposto de renda, inscrever-se para cursos e concursos públicos.

MEC adota regras rígidas para o ensino a distância

Regras rígidas vão controlar a abertura e o reconhecimento dos cursos de graduação a distância que, atualmente, atendem 575,7 mil estudantes em 205 cursos em todo o País.
As instituições que não cumprirem as novas exigências do Ministério da Educação (MEC) serão descredenciadas e impedidas de atuar no segmento.As avaliações vão começar pelas 150 instituições que aguardam autorização. Serão três tipos: uma para as instituições, outra para os cursos e a terceira para os pólos regionais.
Como nos cursos presenciais, as instituições terão que atingir conceito 3, numa escala de 1 a 5, para obter o credenciamento.
Padrão de qualidade
O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, afirma que a mudança pretende aperfeiçoar o sistema, assegurando padrão de qualidade. "Quem faz curso a distância não é um aluno de baixa qualidade. Ele tem que ter a mesma estrutura oferecida aos dos cursos tradicionais", diz.Todas as instituições serão avaliadas a partir deste ano. "Ou elas se enquadram nas novas regras ou seus cursos serão fechados", avisa. Se isso acontecer, alunos serão transferidos para outras instituições.
Pela primeira vez serão exigidos dos pólos presenciais bibliotecas, laboratórios de Informática em rede, laboratórios de Química, Física e Biologia e salas de estudo. Os tutores (professores dos pólos) deverão ter formação universitária.
Para os alunos, as novas exigências manterão o bom nível dos cursos. "Se não houver controle, nós somos prejudicados, pois as pessoas acham que os cursos são todos iguais", diz Fabiano de Oliveira Moura, 27 anos, que estuda Matemática no pólo de Nova Iguaçu do Centro de Educação Superior a Distância do Estado, que reúne as universidades Uenf, Uerj, UFF, UFRJ e UniRio.
Números crescentes
Mais de 2,2 milhões de alunos se matricularam em cursos a distância ano passado, segundo o Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (Abraed). Ou seja, um em cada 80 brasileiros. E o número de instituições autorizadas ou com cursos credenciados cresceu 36% de 2004 para 2006. E o de alunos aumentou 150%. De 6.430 vagas em 2000, a oferta em cursos a distância saltou para 187.828 em 2004.Além da quantidade, há qualidade. Os alunos que ingressaram em cursos superiores a distância se saíram melhor que os estudantes dos cursos tradicionais em 7 das 13 áreas universitárias avaliadas pelo Enade.
A aluna de Matemática Cecília Miranda, 38 anos, que cursou até o 6º período de Enfermagem na UFRJ, diz que o pólo do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj) em Nova Iguaçu não deixa a desejar para a UFRJ: "O nível é alto". Lá, há cinco laboratórios dois de Física e um de Informática.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

70% dos formandos rejeitam carreira de professor segundo o MEC

Mais de 70% dos formados em Licenciatura no País não trabalham como professores nas escolas brasileiras. Estudo inédito feito pelo Ministério da Educação (MEC) mostra que, com exceção das áreas de física e química, existem mais licenciados do que a demanda para dar aulas em todas as salas de 5ª a 8ª série e do ensino médio. Cerca de 1,2 milhão se graduaram como potenciais professores nos últimos 25 anos e o crescimento nesse contingente desde 2001 foi de 66%. Mas eles não querem ir para as salas de aula. A valorização da profissão, minguou com a expansão de estudantes nas escolas públicas brasileiras na última década. Em julho, o Conselho Nacional de Educação (CNE) chegou a divulgar um estudo que falava em "apagão" de professores, já que o País teria uma déficit de 246 mil profissionais. A pesquisa do MEC, agora, mostra números diferentes. A demanda para cobrir todas as escolas de 5ª série ao ensino médio do Brasil é de 725.991 docentes e há 1,4 milhão em exercício. "Havia incorreções no estudo do CNE, não faltam professores e sim faltam professores licenciados para as áreas específicas", diz o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais do MEC (Inep), Dilvo Ristoff. Ou seja, há profissionais formados em outras áreas ou mesmo professores de disciplinas diferentes dando aulas nas salas que estariam abandonadas. Em Física e Química existem, respectivamente, 6 mil e 8 mil professores licenciados, mas são cerca de 60 mil trabalhando em cada uma das áreas. Portanto, cerca de 90% de quem ensina essas disciplinas não tem a formação adequada para isso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo reitrado de http://br.noticias.yahoo.com/s/15102007/25/manchetes-mec-70-dos-formandos-rejeitam-carreira-professor.html

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

NTE / 04 Abre inscrições para cursos de informática

O NTE / 04- Santo Antonio de Jesus esta disponibilizando vagas para cursos de informática instrumental a professores da Rede Municipal no turno matutino e curso de informática básica a terceira idade no turno vespertino. As inscrições começam terça-feira, 16/10 e vão até sexta-feira, 20/10. Os cursos terão inicio dia 24/10, terça-feira.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Computador decifra segredo do sorriso da Monalisa

Monalisa, pintada por Leonardo Da Vinci, era uma mulher
83% feliz,
9% enojada,
6% atemorizada
e 2% incomodada
De acordo com uma análise feita por um computador da Universidade de Amsterdã, na Holanda. Um programa de "reconhecimento de emoções" foi empregado na obra realizada no século XV pelo artista italiano para tentar "revelar" o famoso sorriso da mulher retratada, um dos maiores mistérios da arte mundial.
Agora, graças ao computador holandês, o segredo de "La Gioconda" (o outro nome do famoso retrato) estará ao alcance de todos que lerem o próximo número da revista científica britânica New Scientist, no sábado.
O algoritmo, desenvolvido em colaboração com a Universidade de Illinois (Estados Unidos), tenta determinar os sentimentos que experimenta uma pessoa através da análise de seus traços faciais, como a curvatura dos lábios ou as rugas dos olhos.

domingo, 30 de setembro de 2007

Números da EAD cresce no Brasil

O número de matriculados em cursos superior a distância no Brasil aumentou 151% em três anos. O crescimento se deu, sobretudo, no Norte e no Centro-Oeste, onde há menos universidades. Outra pesquisa feita pelo INEP (Órgão de avaliação e pesquisa do MEC) mostra que, em geral, os alunos dessa modalidade de ensino, que assistem às aulas pela internet, se saem melhor nos exames do que os que freqüentam os bancos escolares nos mesmos cursos. Crescimento no número de matrículas. Brasil - 151% Região Sudeste - 48% Região Nordeste - 55% Região Norte - 338% Região Centro-Oeste - 478% Região Sul - 200% Fonte: Veja - Ed. 2026. Ano 40. Nº37

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Cursos gratuitos para comunidade!!!

NOTÍCIAS NTE/04 O NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE SANTO ANTONIO DE JESUS OFERECE CURSOS PARA A COMUNIDADE E PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO. O NTE/04 abre inscrições para Cursos de Informática Básica, com início previsto para 08/10/2007. Serão mais duas turmas com dez vagas cada. Atenção para as informações: Turma 1 – Público: Professores da Rede Municipal - 10 vagas. CH – 40 horas total, na forma modular. Turno – matutino : 8:30 às 10:10 Turma 2 – Público: Jovens ingressando no mercado de trabalho – 10 vagas. CH – 40 horas total, na forma modular. Turno – matutino : 8:30 às 10:10 Inscrição e maiores informações no NTE/04 Fone: 75 36316710

domingo, 23 de setembro de 2007

Pesquisar é preciso

Artigo de Prof. Joseph Razouk Junior
Pesquisar: palavra freqüente em muitos meios profissionais e na escola. Nas famílias, ela também aparece em situações diversificadas: na hora de comprar um tênis novo para o filho, pesquisamos os preços. Se vamos trocar as cores das paredes da casa, pesquisamos em que a cromoterapia pode nos ajudar. Assuntos diferentes de nosso dia-a-dia ou que exijam de nós mais informações pesquisamos na Internet. Enfim, pesquisar nunca esteve tão presente na linguagem contemporânea como atualmente. Mas o que realmente significa pesquisar? Como podemos ajudar os filhos na pesquisa escolar? Como orientá-los para que a pesquisa seja realmente um aprofundamento e não uma “pescópia”? Essas questões são fundamentais para serem discutidas com os filhos no ambiente familiar ou ainda para serem refletidas entre os professores, pois o assunto é bem pertinente à escola. Acreditamos que pesquisar sobre algo é aumentar suas possibilidades de conhecer, avançar e reinventar. Somente quando realmente sabemos profundamente sobre algo é que temos condições de defendê-lo ou refutá-lo. Não é possível opinar sem aprofundamento. Caso contrário, qualquer assunto que seja não passa de mera informação. Não digo, com isso, que devamos pesquisar sobre tudo; mas tudo aquilo que serve para ampliar nosso conhecimento merece pesquisa. Pesquisar é ir em busca do mesmo assunto, em outras situações de vida, por exemplo. É saber que os assuntos se entrelaçam e criam novas formas, pois alguém resolveu pesquisá-los e desenvolvê-los. É entender que se trata de uma incessante impaciência em querer saber mais sobre alguma coisa. Um incômodo permanente que precisa ser despertado nos alunos e nos filhos. Uma primeira opção é permitir que os filhos pesquisem sobre coisas que lhes chamem a atenção, sobre seus gostos, curiosidades, habilidades, etc. Pesquisar sobre o que gosta é essencial para ser um permanente investigador. Uma boa oportunidade também que se apresenta quase que diariamente em casa é a dos pais contribuírem com essas reflexões junto aos filhos no que diz respeito à pesquisa escolar. Mostrar a importância da pesquisa é fundamental para despertar nos filhos e nos educandos o sentido da pesquisa e a necessidade do espírito pesquisador. Pesquisar em livros é importantíssimo, tanto quanto na Internet. Os livros registram, marcam e iluminam. A Internet atualiza, moderniza a informação e desperta a busca. Todas as fontes são importantes, desde que sejam fiéis. O bom é poder disponibilizar às crianças e jovens o maior número de possibilidades de acesso à informação e ensiná-los que novas elaborações acerca de determinados conhecimentos nascem da pesquisa constante e consciente, sem a intenção de copiar parágrafos inteiros para cumprir números de páginas, mas, sim, de conseguir ressignificar a informação a seu favor, a favor de seu crescimento e do avanço coletivo. Retirado de http://www.aprendebrasil.com.br/articulistas/joseph_bd.asp?codtexto=589

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Aprenda a baixar vídeos do YouTube

Aprenda a baixar vídeos do youtube para o seu computador de forma fácil e rápida.
O primeiro passo neste processo é identificar qual vídeo você quer baixar.

Se você é uma daquelas pessoas “viciadas” no YouTube, deve ter uma lista com todos os seus links favoritos. Escolha um. Depois de selecionar o link do vídeo, copie o endereço.

Se o vídeo está aberto no seu navegador, vá até a barra de endereços e marque a URL completa, incluindo o http://. Use o comando Crtl+C para esta operação.
Feito isso, acesse o site KeepVid e cole o endereço (Crtl+V) no campo indicado.
No menu ao lado, selecione YouTube e, logo em seguida, clique em download. Veja que a lista de sites que oferecem vídeos online é grande e este tutorial serve para todos os serviços
Passados alguns segundos de processamento, o KeepVid apresentará um atalho para baixar o arquivo. Clique em Download Link para trazer o vídeo para o seu computador.
Após o download, localize-o e adicione a extensão FLV (.flv) no final.
O que você acabou de baixar é um arquivo de vídeo para Macromedia Flash. Se o seu navegador padrão for o Firefox, você também pode instalar o VideoDownloader, um add-on que roda no navegador e faz o mesmo trabalho do KeepVid.
O próximo passo é converter o arquivo FLV, que requer um software da Macromedia para rodar, para um formato que funcione na maioria dos players de vídeos, como o MPEG.
Agora, baixe aqui o Batch FLV Converter para seu PC. Este é o programa responsável pela conversão do arquivo FLV para MPEG.
Descompacte o arquivo flvconvert.zip em uma pasta e abra o software clicando em flvconverter.exe.Chegou a hora de converter o arquivo. Clique em Add Files e selecione o vídeo que você baixou do YouTube.
Lembre-se de ter colocado a extensão FLV no final arquivo.
No campo Output Folder, indique o diretório onde será salvo o vídeo. Em Output Optins, selecione MPEG 1 e não altere as outras configurações. Depois disso, clique em Process! Veja a tela do programa abaixo.
Pronto. Seu vídeo já está convertido para MPEG e pode ser exibido em vários players. Inclusive, se você quiser, pode até gravá-los em um DVD para assistir em sua sala de estar.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Riscos e dificuldades da Internet na sala de aula

Cristina Moraes Sleiman* Fala-se muito das contribuições positivas do uso da tecnologia digital em sala de aula. Os professores que já experimentaram, no entanto, percebem logo que há muitas questões a serem resolvidas para tornar a tecnologia uma aliada realmente eficaz na Educação. Há muito o que aprender, e muito o que discutir.
Segurança
Você tem idéia de quais são os riscos envolvidos no uso da Internet?
Sem medidas de prevenção e conscientização, professores e alunos estão expostos a situações inusitadas. Recentemente, nos Estados Unidos, uma professora quase foi condenada a 40 anos de prisão por exibir fotos pornográficas durante uma aula! Na verdade, parece que foi algum fato à revelia da professora que fez com que os computadores dos alunos exibissem conteúdo pornográfico. Em uma escola de Ensino Médio um aluno contou ao seu professor que criou uma comunidade no Orkut com publicações que comprometem a imagem de seus colegas e de outros professores. O professor não soube o que dizer.
Como garantir que os conteúdos acessados na escola são adequados? Como evitar que os alunos publiquem material proibido ou prejudicial? Como impedir invasores nos computadores dos alunos? Como controlar o que o aluno vê? Devemos simplesmente proibir o acesso a determinados conteúdos e atividades ou será mais eficiente mostrar que alguns sites não são confiáveis, que é preciso ver com olhos críticos o conteúdo publicado na Rede, que o que publicamos na Internet pode acarretar riscos e conseqüências legais para a escola e até mesmo para os pais dos alunos? Todas essas perguntas têm respostas, mas não há soluções prontas. Cada escola, cada professor, cada grupo precisa encontrar a saída mais adequada para sua realidade. Todo cuidado é preciso, desde cobrar da instituição recursos de prevenção como antivírus, firewalls e monitoramento de acessos até a conscientização de como deve se comportar o usuário da Internet.
Conhecer a Rede e saber usar A lousa e o giz certamente podem ser um excelente recurso se o professor souber explorar suas possibilidades. Mas não há dúvida de que a Internet, com todo o seu potencial de recursos, pode trazer muito mais benefícios à aprendizagem. No entanto, não há milagre: aqui, novamente é preciso saber usar. A Internet permite a pesquisa, o conhecimento de outras opiniões e o contato com o mundo externo à escola e à comunidade. Além disso, traz a possibilidade de interatividade. Porém, para tirar proveito de todos os seus recursos, é necessário que o professor lance mão, antes de tudo, de sua criatividade, e que esteja disposto a conhecer essa tecnologia. É preciso também que o professor conheça as habilidades dos alunos na Rede e quais são seus interesses. Comece por uma conversa informal para conhecer quais são os interesses dos alunos e o que os atrai para tal. Você já pensou em fazer uma pesquisa em sala de aula para saber o que os alunos andam fazendo na Internet? Veja algumas perguntas que podem ajudar: Quanto tempo você fica on-line? Você usa MSN? Você conhece todos que fazem parte da sua lista de amigos do MSN? Você faz parte do Orkut? De que tipo de comunidade você participa no Orkut? Você utiliza a internet para pesquisa? Como você costuma fazer pesquisa na Internet? Você joga na Internet? Qual tipo de jogo você gosta? Qual o sistema que você utiliza para pesquisa na Internet? Você procura saber se a informação do site acessado é confiável? Com essas informações você tem um bom material para ajudá-lo a orientar seus alunos no bom uso da Internet, podendo planejar assuntos a serem abordados com maior relevância na sua aula. Um debate sobre essas questões pode ser de grande utilidade!
Ensinar o aluno a usar a internet Para que a Internet seja bem aproveitada, ela deve fazer parte de uma ação continuada. Não basta falar sobre isso apenas uma vez. Procure oportunidades, mostre casos práticos, notícias e relembre o assunto sempre que possível. Proponha atividades que envolvam pesquisa ou interatividade, ainda que seja apenas a troca de mensagens entre os alunos. Uma boa forma de preparar seus alunos é trabalhar questões práticas que envolvem suas atividades cotidianas na Internet. Usando sempre a Internet, você vai ajudar seus alunos a aprenderem a usar a Rede com segurança e confiabilidade. Por exemplo, se um professor de Geografia pede uma atividade que envolva pesquisa na Internet, ele pode abordar a questão de quais os indicativos que levam a acreditar que tal site é íntegro e se suas informações são confiáveis. A interatividade também precisa ser praticada para deixar de ser um bicho-de-sete-cabeças. Ela traz riscos e dificuldades que devem ser trabalhados em sala de aula a fim de construir e desenvolver nos educandos as competências necessárias para que possam tomar decisões por si próprios e saber agir diante desses riscos, ou até mesmo após um incidente.
* Advogada e pedagoga, associada à Patrícia Peck Pinheiro Advogados. Mestranda na Escola Politécnica da USP. Membro da Comissão de Desenvolvimento Acadêmico da OAB/SP. Diretora Executiva da APEJ – Associação dos Professores do Ensino Jurídico do Estado de São Paulo. Texto original: Cristina Moraes Sleiman Edição: Equipe EducaRede

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Cursos em Mídias Digitais para Professores (modalidade EAD)

A Diretoria de Educação a Distância e Tecnologias Educacionais do Instituto Anísio Teixeira – IAT / SEC oferece 500 vagas para curso de formação ligado ao programa “Mídias na Educação”. O curso é destinado a professores da Rede Estadual de Educação e tem o objetivo de fornecer subsídios para que os educadores façam uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação e dos diversos meios, tais como TV e vídeo, informática, rádio e material impresso. “O uso das mídias deve estar integrado ao projeto pedagógico da escola, colaborando para a formação de cidadãos críticos e criativos, capazes de produzir e analisar o material audiovisual”, explica a Coordenadora de Tecnologias Educacionais do IAT, Jaqueline Valladares. Constituído por seis módulos (introdução; TV e vídeo; informática; rádio; material impresso e gestão), o curso será modular, contará com dois encontros presenciais (um no inicio do curso e outro no final) e terá carga horária total de 120 horas. O início das atividades está previsto para o mês de outubro. As inscrições para o programa “Mídias na Educação” devem ser feitas na Internet, no site do IAT: http://www.sec.ba.gov.br/iat ou http://www.sec.ba.gov.br/inscricaoeventos/app/candidatoInscrito.asp?idEvento=4 MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Período de inscrição: 27/08 a 29/08 Pré-requisito: Ser professor da Rede Estadual de ensino, ter conhecimento básico em informática e Internet e dispor de 5 horas de estudo semanal. Carga Horária:120 horasVagas: 500 Fonte da imagem:www.universia.com.br Fonte da Informação: http://www.sec.ba.gov.br/iat.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Crescimento da Educação à Distância

Educação a distância mantém crescimento de 40% ao ano Análise da Associação e-Learning Brasil aponta que investimentos deverão se manter e, até 2010, o setor deverá atingir um volume de R$ 3 bilhões ao ano A educação a distância veio para ficar. Aos que ainda estavam reticentes sobre a evolução desta modalidade de ensino no Brasil, um estudo recente realizado pela Associação e-Learning Brasil não deixa dúvidas: o setor vem se consolidando ano a ano e deve manter taxas de crescimento de 40% ao ano até 2010, quando deve movimentar um volume de R$ 3 bilhões. Para dar uma idéia de evolução, a entidade registrou que, entre 1999 e 2005, os gastos feitos por empresas e escolas envolvendo iniciativas como treinamento de funcionários, cursos rápidos, graduação e pós-graduação somaram R$ 470 milhões. Somente em 2005, foram R$ 168 milhões.Mesmo representando um crescimento considerável – principalmente levando-se em conta uma economia que cresce menos de 5% ao ano –, os números registrados foram considerados conservadores pelo presidente da entidade, Francisco Soeltl. “Estes dados dizem respeito a 71 organizações, que representam apenas 14% do universo que declararam já terem utilizado a educação a distância com uso de tecnologia no Brasil”, explica. Sobre a distribuição dos investimentos, o estudo aponta que os recursos foram dirigidos em grande parte em conteúdo online (48%), serviços e sistemas de gestão (29%) e controle do aprendizado e em salas virtuais (23%). Expansão Além do aumento nos investimentos, outros dados confirmam a forte expansão deste mercado. Números registrados pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) apontam, por exemplo, que a expectativa de fornecedores de treinamento, conteúdo, equipamentos e insumos é aumentar o faturamento do setor em 57% este ano, o que representaria um total de R$ 59 milhões. O mesmo levantamento mostra ainda que o Brasil totalizou, em 2006, cerca de 2,3 milhões de alunos no ensino a distância credenciado pelo MEC, em educação corporativa e em projetos nacionais e regionais do Sebrae, por exemplo. Na prática, isso significa que um em cada 80 brasileiros participou de algum curso a distância no ano passado. Outro bom exemplo é que, apenas no ensino credenciado pelo MEC, o número de estudantes cresceu 54% em 2006 e chegou a 778 mil pessoas. Se o calculo incluir apenas alunos de graduação e pós-graduação, o aumento foi de 91%, também em 2006. Tendências Para Soeltl, o crescimento é natural. “O e-learning abre portas para que mais gente faça cursos e, assim, o custo cai. Outro ponto importante é o aumento de vendas, já que as empresas capacitam mais rápido seus vendedores, no caso de treinamento corporativo”, afirma. Segundo outro especialista no assunto, Waldomiro Loyolla, diretor científico da Abed, o crescimento da educação a distância ocorre também por ser uma tendência relativamente nova no País, que democratiza o acesso de mais alunos ao ensino. Ele ressalta, porém, que o conceito nem sempre significa economia para empresas e escolas. “Isso é um mito. É mais barato quando há larga escala. Caso contrário, é mais ou menos a mesma coisa que o método presencial e, para pequenas turmas, pode ser até mais caro.” Governo investe Comprovando os dados levantados pela Abed e pela e-Learning Brasil, diversas iniciativas têm recebido apoio do governo federal. A segunda leva de DVDs do programa TV Escola, por exemplo, já está disponível na internet, no portal Domínio Público - biblioteca virtual disponível aos usuários da internet. São mais de 150 horas de programação educativa com conteúdo de diversas disciplinas, produzido pela TV Escola para uso de professores de todo o País. Para assistir ou copiar, basta acessar o o site, filtrar a pesquisa e selecionar o programa desejado. O material, que está sendo distribuído para 75 mil escolas, atende a 12 disciplinas e o conteúdo do programa "Salto para o Futuro" e "Sala do Professor", todos com objetico de possibilitar a formação continuada de professores do ensino fundamental e médio. Os demais títulos estão divididos nas disciplinas artes, ciências, educação física, escola/educação, ética, história, língua portuguesa, matemática, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde e literatura.O MEC também possibilita o acesso aos programas educativos por meio do projeto DVD Escola, que beneficia 50 mil escolas públicas de ensino básico em todo o País. As escolas participantes foram equipadas com um aparelho de reprodução de DVD e a primeira caixa do programa, com 50 mídias e, aproximadamente, 150 horas de programação. Com o lançamento da segunda caixa de DVDs, além de atender novas escolas, a ação do governo federal alcançará os 375 Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) cadastrados pela Secretaria de Educação a distância, que receberão aparelhos de DVD para atuar como pólos de difusão e atualização permanente das novas programações da TV Escola. O MEC também anunciou que montará 297 pólos de capacitação para atender a 60 mil professores de nível básico, já no segundo semestre. De acordo com o Conselho Nacional de Educação (CNE), o país tem um déficit de 240 mil educadores. Os pólos, criados a partir de parcerias com municípios e universidades, oferecerão aulas presenciais e a distância, com o apoio de coordenadores. Responsável pela criação dos pólos, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) já trabalha com a formação de pesquisadores e docentes do ensino superior. E passará a gerir o programa Universidade Aberta do Brasil, criado em 2005 na Secretaria de Educação a Distância do ministério. De acordo com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, os cursos serão um complemento para a formação do professor. A prioridade, explicou, é para as disciplinas de matemática, química, física e biologia. As propostas estão na Lei nº 11.502, sancionada no último dia 12 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.De acordo com a assessoria de comunicação do ministério, a lei prevê ainda que os participantes de cursos de capacitação para o exercício das funções de formadores, preparadores e supervisores deverão ter, no mínimo, nível superior, experiência de um ano no magistério ou estar vinculados a cursos de mestrado ou doutorado. Fonte. http://www.educlique.com.br/EAD/

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Desconectados (reportagem da revista VEJA)

Sem supervisão, computadores nas escolas brasileiras mais distraem do que ensinam
Camila Antunes O computador é uma poderosa ferramenta do aprendizado. Por meio dele, os estudantes podem ingressar em redes virtuais, compartilhar projetos de pesquisa e acessar gigantescos bancos de dados. No entanto, não é o que tem ocorrido no Brasil. Uma pesquisa do Ministério da Educação (MEC) permite afirmar que o aparecimento de novos laboratórios de computadores nas escolas brasileiras fez o ensino piorar. Segundo a pesquisa, estudantes que usam computadores nas escolas estão seis meses atrasados nas matérias curriculares em relação aos alunos sem acesso ao equipamento. Para chegarem a tais conclusões, os especialistas reuniram as notas dos estudantes nas três últimas edições do Saeb, prova aplicada pelo MEC para aferir a qualidade do ensino básico. Por meio de recursos estatísticos, eles conseguiram medir o grau de influência do computador sobre o desempenho dos alunos com acesso ao aparelho – 38% das escolas públicas já têm PCs instalados.
Outras pesquisas já haviam mostrado que os computadores têm contribuído pouco (ou nada) para a excelência nas escolas brasileiras. Até esse momento, no entanto, nenhuma delas havia traçado um retrato tão negativo. Analisa a especialista Fabiana de Felício, autora do estudo: "Sem a supervisão dos professores, as crianças perdem tempo em frente ao computador com atividades sem nenhuma relevância para o ensino". Leia-se: jogos e bate-papos virtuais. Países onde os estudantes cultivam o hábito de usar o computador na escola têm uma lição elementar a ensinar ao Brasil. Tais projetos só foram adiante com sucesso porque os professores receberam treinamento para fazer uso dos PCs para fins pedagógicos. No Chile, é o caso de 80% dos docentes. No Canadá, as escolas contratam ainda especialistas encarregados de organizar bibliotecas de softwares e orientar os professores sobre como aplicá-los em sala de aula. As escolas brasileiras estão a anos-luz dessa realidade. "Aqui os professores mal sabem ligar o computador", resume Roseli Lopes, coordenadora no Núcleo de Sistemas Integrados da Universidade de São Paulo (USP). Ela é uma das responsáveis pela implantação de um programa do governo federal cujo objetivo é distribuir laptops aos 30 milhões de estudantes da rede pública. Proporcionar às crianças pobres acesso ao computador é um fato positivo, e ninguém discorda disso. Mas não basta jogar os aparelhos dentro das salas de aula para que eles produzam milagres. É preciso treinar os professores, adaptar os aparelhos a projetos pedagógicos e supervisionar seu uso pelos estudantes. Numa visita à escola pública Ernani Silva Bruno, de São Paulo, uma das cinco no país que servem de piloto ao projeto, tem-se uma idéia mais realista das dificuldades à vista. Enquanto uma professora quer saber como aciona a letra maiúscula no teclado do laptop, a estudante Giovana Gomes, de 11 anos, expressa sua ambição em relação à nova máquina: "Vou poder brincar no site da Barbie e jogar games na escola". Sem supervisão, Giovana e seus colegas não irão longe.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Professores, excluídos digitais

Marta Vanelli*

Em pleno século 21, com os computadores invadindo as empresas, as indústrias, órgãos públicos e até os lares, os/as professores/as, que são responsáveis pela informação e formação do indivíduo, estão longe do contato com essa tecnologia. Pelo menos é o que diz a pesquisa da Unesco "O Perfil dos Professores Brasileiros: o que fazem, o que pensam e o que almejam", realizada recentemente e divulgada amplamente pela imprensa nacional e estadual.

Entre todos os docentes brasileiros, 58,4% jamais navegaram pela Internet e 59,6% nunca usaram e-mail, sendo que entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos, 77% não têm computador em casa. Não é para menos, já que os salários não permitem essa aquisição. mesma pesquisa constatou que um/a em cada três professores/as brasileiros/as é pobre.

Na Região Sul, apenas 27,8% dos/as professores/as das quatro redes de ensino federal: estadual, municipal e privada - recebem acima dez salários mínimos (R$ 2.400,00). E quem puxa esse índice para baixo é a rede estadual de Santa Catarina, que paga o pior salário da região: R$ 359,46 contra R$ 455,28 no Rio Grande do Sul e R$ 721,00 no Paraná. Além disso, a maioria dos municípios catarinenses paga melhores salários que o Estado, como é o caso de Jaraguá do Sul, que paga um piso de R$ 1.139,00; Chapecó, R$ 828,50; Blumenau, R$ 726,83; Joinville, R$ 711,16; entre outros.

Apesar de se declararem pobres, a maior parte dos/as docentes brasileiros/as não acredita no ensino público e preferem colocar seus filhos em escolas particulares. E, quando se fala, em educador/a, é normal pensar naquela pessoa culta, que costuma ler bastante, ir ao cinema, ao teatro, ao museu, conhecer lugares diferentes, outras línguas, etc.

Mas essa não é a realidade no Brasil, segundo a pesquisa da UNESCO. Só para se ter uma idéia, 29% dos/as professores/as brasileiros/as nunca foram ao cinema; 17,4% nunca assistiram a uma peça teatro; e 14,8% jamais visitaram algum museu.

Além disso, apenas 23,5% lêem jornal uma ou duas vezes por semana, 9,5% a cada 15 dias e 3,7% nunca lêem. Essa realidade causa um impacto muito grande sobre a qualidade da educação.

A principal fonte de informação dos/as docentes brasileiros/as é a TV, que é assistida diariamente por 74,3% dos/as educadores/as. O rádio vem em segundo lugar, com 52%. Essa situação, só fortalece o que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (SINTE/SC) vem reivindicando ao longo de sua história de lutas: a valorização do/a professor/a, com salários mais dignos, formação adequada, melhores condições de trabalho e um plano de carreira, cargos e salários que contemple as necessidades da categoria.

* Secretária de Políticas Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação (CNTE )e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em educação de Santa Catarina (Sinte-SC) Retirado de http://www.portaldoprofessor.inep.gov.br/

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

10 coisas para melhorar a segurança das crianças na Internet

A Internet pode ser um lugar excepcional para que as crianças aprendam, conversem com os amigos da escola e simplesmente relaxem e explorem. Mas, da mesma forma que a Web pode ser útil, ela pode ser um perigo para as crianças. Antes de deixar que seu filho se conecte, certifique-se de estabelecer um conjunto de regras que todos possam aceitar.Se você não sabe por onde começar, a seguir oferecemos algumas idéias que você pode comentar com eles para ensiná-los a utilizar a Internet de forma segura. Estimule seus filhos a compartilhar as experiências da Internet deles COM VOCÊ. Desfrute da Internet com seus filhos. Conhecer a Internet é a melhor forma de ajudar seu filho a evitar suas perigosas armadilhas. Seu filho respeitará conselhos dados com conhecimento de causa, mas os rejeitará se ele perceber que você não conhece o assunto. Ensine seus filhos a confiar em seus instintos. Se algo on-line os deixa nervosos, eles devem dizer isso a você. Se seus filhos visitam salas de bate-papo, utilizam programas de mensagem instantânea, jogos on-line ou outras atividades na Internet que solicitam login e senhas para identificação, ajude-os a escolhê-lo e certifique-se de que ele não revele nenhuma informação pessoal. Insista para que seus filhos nunca divulguem seu endereço, número de telefone, escola onde estudam ou qualquer outra informação pessoal. Ensine seus filhos a diferença do que é bom e do que é ruim na Internet e compare com situações do mundo real. Mostre aos seus filhos como respeitar os demais, on-line. Certifique-se de que eles saibam que as regras de bom comportamento não mudam somente porque estão em uma máquina. Insista para que eles respeitem a propriedade dos outros que estão on-line. Explique que realizar cópias ilegais do trabalho de outras pessoas (música, vídeos, jogos e outros programas) é roubo. Diga aos seus filhos que eles nunca devem marcar um encontro pessoal com amigos virtuais. Explique que os amigos on-line podem não ser quem dizem que são. Ensine a eles que nem tudo o que lêem e vêem on-line é verdade. Estimule-os a perguntarem se não estão seguros. Controle a atividade on-line dos seus filhos com software de Internet avançado. A proteção infantil pode filtrar conteúdo prejudicial, supervisionar os sites que seu filho visita e averiguar o que ele faz neles.
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terça-feira, 24 de julho de 2007

Discutindo a Informática na Educação

Caro internauta visitante,
Que tal depois de Analisar e discutir a opinião expressa pelos autores abaixo registrar a sua opinião?
Texto 1 Na verdade, o uso do computador como meio instrucional não torna dispensável o professor; antes, pode liberá-lo de algumas tarefas e reservar um espaço maior para o contato interativo entre ele e o aluno, necessário a um ensino que valorize a aprendizagem por descoberta. O computador não é um fim em si mesmo, mas um meio, um recurso instrucional a mais, cuja eficácia dependerá da capacidade daqueles que o utilizam. Texto 2 Não devemos nos equipar com micros por modismo, sem antes saber se ele pode modernizar o ensino. Nem devemos recusá-lo com base em alguma antipatia nostálgica. Finalmente, não devemos adotá-lo, pensando que sairemos ilesos da aventura e que prosseguiremos com nossas boas e velhas aulas, com alguns passeios para ver computadores como se fazem excursões ao zoológico para ver bichos estranhos .